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Empresa de serviços logísticos cria área ESG no Brasil e potencializa competitividade - RMAI

Empresa de serviços logísticos cria área ESG no Brasil e potencializa competitividade

Novo departamento da J&T Express reforça compromisso da transportadora com ações de impacto social e com o desenvolvimento de uma cadeia de suprimentos mais sustentável e transparente

Por Sofia Jucon

J&T Express, empresa global de serviços logísticos integrados, anunciou a criação de uma área dedicada às boas práticas ambientais, sociais e de governança, reunidas sob a sigla ESG (Environmental, Social and Governance, em inglês). O departamento, vinculado à estrutura de Branding, tem por objetivo reforçar o compromisso da companhia não só com a sustentabilidade e a redução dos impactos ambientais em sua operação, mas também com a promoção da diversidade e da segurança no trabalho, bem como com a adoção de expedientes administrativos pautados pela ética e pela transparência.

De acordo com Andy Wang, CEO da J&T Express Brasil, a criação da nova área é parte de uma iniciativa de fortalecimento da reputação da marca no país, contribuindo para o reconhecimento da empresa como organização confiável e comprometida com o desenvolvimento sustentável e o respeito aos direitos de seus colaboradores e clientes.

“Com a implantação desse novo departamento, não só trazemos maior visibilidade às ações de responsabilidade social e ambiental praticadas pela J&T Express, como também chamamos a atenção de todo o mercado para a importância da construção de uma cadeia de suprimentos cada vez mais sustentável e transparente”, destaca.

ESG no setor logístico

Ainda segundo o executivo, a implementação do ESG no setor logístico inclui iniciativas que vão além da redução dos impactos ao meio ambiente, trazendo também bons resultados financeiros e organizacionais para as transportadoras.

“Ao incorporar as práticas ESG, não basta apenas transmitir aos funcionários e consumidores os valores da sustentabilidade e do impacto social. É preciso adotar medidas concretas, capazes tanto de reduzir ineficiências logísticas quanto de tornar a empresa mais competitiva, com potencial de crescimento escalável. Ações como a otimização de rotas, por meio de softwares de monitoramento, por exemplo, ajudam a reduzir a utilização de combustíveis e energia, diminuindo não só os custos da operação, mas também a pegada de carbono, e garantindo um melhor aproveitamento de recursos”, conclui Wang.

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