Além de ser uma solução totalmente sustentável, a biotecnologia ajuda a reduzir os custos do processo e aumentar a segurança
De acordo com dados divulgados pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), as indústrias são responsáveis por cerca de 20% do consumo de água no mundo. No Brasil, segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA), esse percentual é de 9,1%.
Considerada elemento essencial, seja como matéria-prima, para dissolver produtos químicos, ou no resfriamento e na lavagem de equipamentos e ambientes, a água é parte fundamental dos processos produtivos das indústrias brasileiras.
No entanto, a água que resulta de todos esses processos industriais se transforma em efluente, que geralmente é tóxico e contém elementos que poluem o meio ambiente. É por isso que, antes de ser descartado, esse resíduo deve ser tratado em uma Estação de Tratamento de Efluente (ETE), para que não contamine a rede de esgoto e as águas dos rios. Essa é, inclusive, uma exigência da legislação ambiental e o seu descumprimento pode gerar diversas sanções, como notificações, multas e até paralisação da operação.
Mas tratar o efluente de forma adequada ainda é um desafio para muitas companhias. Algumas não o fazem por considerarem os custos altos e outras fazem utilizando métodos ultrapassados e pouco eficientes.
A SUPERBAC, empresa pioneira no mercado brasileiro de soluções em biotecnologia com mais de 20 anos de mercado, disponibiliza uma solução bastante eficaz para o tratamento de efluentes e em sintonia com os preceitos da sustentabilidade.
A solução contempla microrganismos que degradam a matéria orgânica de forma rápida e natural, promovendo inúmeros benefícios, como a redução de odores, aumento da capacidade de tratamento, enquadramento nos parâmetros legais de descarte, diminuição dos níveis de oxigenação do sistema e, o mais almejado pelas indústrias, a redução da necessidade de manutenções da estação.
Em um recente case da SUPERBAC, uma empresa percebeu que estava tendo altos custos com descarte de lodo. O uso da biotecnologia promoveu a redução do lodo residual e, ao final do processo, o resultado almejado foi alcançado e houve grande diminuição nos custos com o descarte desse material.
“Nosso foco é oferecer uma solução eficiente e sustentável, que consiga, de fato, solucionar os impasses gerados pelos efluentes. A SUPERBAC usa biotecnologia para otimizar o tratamento e comprometer muito menos o orçamento das indústrias”, conta Fabrício Drumond, vice-presidente da empresa.
Como a SUPERBAC realiza o trabalho:
O primeiro passo é entender as características principais do sistema de tratamento do cliente e quais são as suas necessidades. O passo seguinte é identificar quais os melhores blends de microrganismos para dar andamento ao tratamento dos efluentes.
Com a introdução dos microrganismos na ETE, ocorre o aumento da eficiência em degradação dos parâmetros de DBO (demanda bioquímica de oxigênio), o que auxilia no atendimento à legislação ambiental; há o aumento da capacidade da ETE e redução de custos com CAPEX; diminuição do consumo de produtos químicos e do lançamento destes no meio ambiente; e ainda a redução de lodo orgânico em sistemas de lodo ativado, promovendo a queda de custos operacionais.
A SUPERBAC ainda disponibiliza uma equipe técnica altamente qualificada, que acompanha de perto a aplicação dos microrganismos e os resultados alcançados no cliente.